O Parque Estadual Rio da Onça, em Matinhos, é mais uma opção de lazer para os turistas que passam o verão no Litoral paranaense. A Unidade de Conservação, criada em 1981, é gerenciada pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e possui grandes belezas naturais, sendo um dos últimos remanescentes da Mata Atlântica do país.
Desde o início da Operação Verão 2015 o parque já recebeu mais de 300 turistas. “As visitas ao Parque Estadual Rio da Onça, assim como das outras Unidades de Conservação, vem crescendo ano a ano e as operações de verão tem auxiliado muito nessa divulgação”, afirma o gerente da Unidade de Conservação, Aneuri Moreira de Lima.
TRILHAS E MIRANTES – Entre os atrativos estão as trilhas, as pontes elevadas e o mirante, onde é possível observar a formação das copadas das árvores. A flora é composta por diversas espécies que sobressaem no interior do parque como, por exemplo canelinha, caúna, cupiúva, jacarandá, tapiá e mangue do mato.
A fauna no local também é bastante diversificada, algumas pesquisas de campo registraram a existência de mais de 25 espécies de répteis e 19 anfíbios. Entre eles lagarto, mão pelada, suçuarana e tatu.
PARQUE ESCOLA – A Unidade de Conservação também oferece programas voltados para a educação ambiental durante todo o ano. O objetivo é desenvolver ações incentivando a prática correta do convívio com o meio ambiente para com o desenvolvimento social, ou seja, motivar a sustentabilidade.
Uma dessas atividades é o Programa Parque Escola, uma parceria entre IAP, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e a Secretaria de Estado da Educação. O objetivo promover aulas práticas de educação ambiental para estudantes de 6º e 7º anos de escolas públicas.
Ao visitarem o parque, os alunos participam de atividades dinâmicas, somadas a jogos de educação ambiental, que garantem de vivência e contato com o meio ambiente.
A Unidade de Conservação também serve como um laboratório ao ar livre para pesquisas científicas e atrai muitos estudiosos de diversas universidades que analisam diferentes aspectos da biodiversidade local. “O parque também é muito procurado por estudantes para desenvolver pesquisas científicas”, afirma o gerente Aneuri Moreira de Lima.
Fonte: Governo do Estado Paraná.